terça-feira, 19 de agosto de 2008

Meninas do futebol brasileiro desembarcam em Pequim





Terça-feira, 19/08/2008

Marta desembarcou em Pequim leve. A atacante Cristiane apareceu com um visual diferente. Depois do 4 a 1 em cima da Alemanha, as jogadoras vão enfrentar os Estados Unidos.

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Crítica: Animação 'Star Wars' decepciona, mas deve atrair fãs



Feito por computação gráfica, "Star Wars - The Clone Wars" estréia nesta sexta-feira (15).
Produzido por George Lucas, longa faz versão infantil do universo dos Skywalker.
Carla Meneghini Do G1, no Rio entre em contato
ALTERA O
TAMANHO DA LETRA

“Star wars”: estas duas palavrinhas mágicas já são o bastante para encher salas de cinema e causar comoção entre fãs da série nos quatro cantos do mundo. E provavelmente não será diferente com a animação por computação gráfica “Star Wars – The Clone Wars”, que entra em cartaz nesta sexta-feira (15). Mas a marca de George Lucas não garante a qualidade da produção, ao menos é o que prova o novo longa-metragem.

Lucas conhece bem o tamanho do monstro que criou e sabe como ninguém multiplicar os frutos ($) do filme original, de 1977, que revolucionou a ficção científica e, inquestionavelmente, fez história. Entretanto, como se diz por aí, para tudo existe um limite.

No caso da série “Star Wars”, esse limite foi alcançado quando Lucas lançou uma segunda trilogia, com os episódios I, II e III. Apesar de odiada por muitos fãs da trilogia original, a nova leva de filmes serviu para revelar os primeiros passos do vilão Darth Vader e atualizar o visual da saga, com efeitos especiais renovados pela tecnologia.

Agora, o lançamento de “The Clone Wars”, produzido por Lucas e dirigido por Dave Filoni, não acrescenta nada à franquia e não parece ter outra justificativa senão a obtenção de um pouco mais de lucros às custas dos Skywalker.


Foto: Divulgação/Divulgação
Divulgação/Divulgação
Anakin Skywalker e a aprendiz Ahsoka Tano: universo infatilizado (Foto: Divulgação)
Universo infantilizado
Apesar de seu altíssimo rigor técnico, a animação incomoda por sua feiúra travestida de visual vanguardista. Anakin Skywalker ganhou um rosto geométrico e inexpressivo, o grande Jabba ficou com cara de limpinho, e o coitado do Mestre Yoda ficou parecendo uma versão “trash” de si mesmo. Porém, o desastre fica por conta da trama, que é onde “The Clone Wars” realmente desanda.

Situada entre o “Episódio II – Ataque dos Clones” e “Episódio III – A vingança dos Sith”, a animação inventa uma menina Jedi, Ahsoka Tano, que vira aprendiz de Anakin. A dupla tem uma missão: resgatar o filho seqüestrado de Jabba como condição para um acordo de paz com o poderoso Hutt.

É sobre esse fiapo de história que se equilibra o filme, intercalando batalhas (algumas envolventes, outras nem tanto) e piadas sem graça para manter o espectador acordado até o fim.

De olho no público futuro, a animação promove uma forte infantilização do universo “Star Wars”, evidenciada na introdução da garotinha Jedi, que chega como quem não quer nada e acaba centralizando a trama.

Mas, mesmo com todo esse peso contrário, os fãs vão encher as salas de cinema e vibrar à primeira aparição de um sabre de luz, mesmo sabendo que o verdadeiro espírito “Star Wars” ficou no passado, perdido há muito tempo, numa galáxia muito distante.

Fay passa pelas Florida Keys sem fazer estragos, mas ainda pode virar furacão


Fay passa pelas Florida Keys sem fazer estragos, mas ainda pode virar furacão

Tempestade tropical provocou blecautes e derrubou árvores.
Noroeste da Flórida segue em alerta, diz centro de furacões.

Do G1, com agências internacionais

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A tempestade tropical Fay passou pelo sudoeste da Flórida nesta terça (18) sem se transformar em furacão, mas causando fortes chuvas no arquipélado de Florida Keys, segundo o Centro Nacional de Furacões dos EUA. Mas o alerta de furacão está mantido na região.

Veja vídeo ao lado: homem tenta desafiar tempestade, mas se dá mal


Os ventos máximos sustentados estão em torno de 95 quilômetros por hora, abaixo dos 119 quilômetros por hora necessário para passar à categoria de furacão.


A tempestade não causou grandes estragos na Flórida, depois de ter matado pelo menos 57 pessoas no Caribe e de ter castigado Cuba com fortes chuvas. Árvores e sinais de trânsito foram derrubados nas ilhas e na região de Miami pela força dos ventos. Também houve quedas de energia.

O centro de furacões prevê que Fay vai se enfraquecer, rumar para noroeste, fortalecer-se novamente sobre o Atlântico e rumar para a costa noroeste da Flórida.

O caminho do furacão poupou as instalações petrolíferas no Golfo do México. No entando, algumas companhias retiraram seus trabalhadores das plataformas oceânicas.

A Flórida foi atingida por uma série de furacões em 2004 e 2005, incluindo o Katrina, que passou por ali antes de devastar Nova Orleans.

NÃO PODEMOS ILHAR NOSSOS FILHOS.


DEVEMOS PENSAR MUITO EM NOSSOS CON-
CEITOS POIS MUITAS VEZES QUEREMOS O
MELHOR PARA NOSSOS JOVENS E FILHOS
E NO ENTANTO , NÓS JAMAIS PODEREMOS
ILHÁ-LOS EVITANDO QUE NÃO VIVAM EM
SOCIEDADE.
NA VERDADE, O ENSINO EDUCACIONAL É
MUITO CHEIO DE FALHAS E TEMOS QUE
TER CONCIÊNCIA DE NÃO AGIR QUERENDO
SEPARAR NOSSOS FILHOS DE UM MUNDO
EM DESENVOLVIMENTO.
CABE AQUI DIZER QUE A FALTA DE UM RE-
LACIONAMENTO COM VERDADEIROS EDU-
CADORES PODE POR EM CHEQUE O CONHE-
CIMENTO DE NOSSOS FILHOS E JOVENS QUE NÃO CONSEGUIRÃO SOBRESAIR NO CON-
VÍVIO SOCIAL ASSIM, EXCESSO DE PROTEÇÃO É MUITAS VEZES PREJUDICIAL POIS O
INDIVIDUO TEM QUE SOBREVIVER INDEPENDENTES DOS PAIS.SALVO AQUELES COM
ALGUMA DEFICIÊNCIA.
REPENSAR: EDUCAR É PRECISO,
ISOLAR JAMAIS.

Meninos ensinados pelos pais acharam prova de ciências difícil


Segundo o pai, exame cobrou muitos detalhes.
Justiça determinou teste, pois a família preferiu tirá-los da escola.

Os jovens mineiros David, 15 anos e Jonatas, 14 anos, fizeram nesta segunda-feira (18) exames de português e de ciências. Seriam provas normais, não fosse o fato de que elas testam dois irmãos ensinados pela família. Seus pais optaram por retirá-los da escola e por fornecer o conteúdo. Como a lei brasileira não permite jovens fora da escola, a Justiça determinou que os meninos fossem avaliados.

O primeiro dia de testes parece não ter sido favorável à dupla. "A prova de ciências eles acharam difícil. Eles tiveram que estudar para um tipo de prova mais genérica. E a que foi aplicada exigiu muitos detalhes de biologia, células, sistema nervoso. O caçula teve mais dificuldades", conta o pai, Cleber de Andrade Nunes.

Segundo ele, a avaliação de português não foi tão complicada. "De português eles não reclamaram. Foi mais normal", afirma.

De acordo com a professora de português da rede estadual de ensino de Minas Gerais, Roseli Miranda, que é a responsável pela prova de português aplicada nessa segunda-feira, a secretaria teve a preocupação de cobrar apenas o que os meninos de fato aprenderiam na educação fundamental. "A prova tinha 30% de questões fáceis, 40% médias e 30% difíceis. Qualquer aluno da rede pública teria condições de resolvê-la", afirmou a professora.

No entanto, estudantes comuns não estão submetidos à pressão de David e Jonatas, como lembra o pai: "São dois adolescentes de 14 e 15 anos que estão estudando para uma prova que pode determinar se os pais vão ser presos ou não. É muita carga sobre eles", diz.

Nesta terça-feira (19), os jovens farão as provas de inglês e de história. O caçula ainda revisava a matéria na noite dessa segunda.

Maratona

Filhos do casal Cleber e Elisabeth Nunes, de Tímóteo (216 Km de Belo Horizonte), a dupla de meninos terá de enfrentar, ao todo, quatro dias de exames, das 7h30 às 11h, para mostrar para a Justiça que possuem conhecimentos gerais iguais aos alunos que freqüentam a escola. As provas são aplicadas no Centro Municipal de Educação Integrada, em Timóteo.

A Justiça havia determinado que as provas seriam aplicadas nos dias 28 e 29 de julho, mas os exames foram adiados porque a Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais pediu prorrogação do prazo, devido ao recesso escolar dos professores. A notificação com a nova data da prova chegou no dia 12 de agosto e incluía quatro novas matérias, o que preocupou o pai dos meninos.

Número de disciplinas aumentou

De acordo com Nunes, a primeira notificação judicial determinava que os garotos deveriam fazer provas de matemática, geografia, ciências e história - já que os irmãos afirmaram para o juiz que estudam em casa português, inglês, hebraico e informática. Só que a nova notificação foi diferente: David e Jonatas terão de fazer provas de português, matemática, inglês, geografia, história, ciências, artes, e educação física (incluindo conhecimentos sobre a história do handball, basquete, futebol, atletismo e outros esportes de alto rendimento).

As provas foram elaboradas por uma comissão de 16 professores das secretarias municipal e estadual de Educação e os meninos só receberam o conteúdo programático das provas uma semana antes da avaliação. Segundo Nunes, cada disciplina terá 20 questões, sendo 15 delas de múltipla escolha e cinco discursivas - completamente diferente da proposta anterior, que previa 30 questões de múltipla escolha em cada disciplina e que os estudantes entregassem os rascunhos da prova de matemática.

Pressão e aulas particulares

Para dar conta de estudar tantas disciplinas, os meninos tiveram aulas particulares de matemática e enfrentam uma maratona diária de estudos na biblioteca da cidade, para que possam ficar mais sossegados, sem interrupções.

Apesar do sacrifício, o pai acredita que os meninos têm condições de ser aprovados nas provas, que terminam só na quinta-feira (21). "O que eu queria mesmo é que outros alunos da rede pública fossem submetidos ao mesmo exame, só para a gente fazer uma comparação justa", disse Nunes.

A decisão de tirar da escola e os processos na Justiça

O casal está sendo processado na área cível (por causa do descumprimento do ECA) e também criminalmente (por abandono intelectual) porque tirou os filhos da escola há dois anos, sob a justificativa da má-qualidade do ensino brasileiro. A legislação brasileira não permite a educação em casa e obriga que as crianças sejam matriculadas nas escolas.

Nunes viajou para os Estados Unidos (onde o método é permitido) e conversou com famílias que educaram os filhos em casa. Então, se encantou com o projeto e resolveu aplicar a mesma coisa dentro de casa. "Comprei todo material que os americanos usam. Eu não concordo que meus filhos fiquem presos a um currículo", disse.

Um conhecido da família resolveu dedurar a decisão de Nunes para a o Conselho Tutelar - que foi investigar o caso. "Eles chegaram aqui achando que a gente estava explorando nossos filhos, sabe? Colocando eles para trabalhar. E não é nada disso. Eles estudam seis horas por dia como qualquer outro jovem da mesma idade", disse.

Questionado sobre a importância de manter os meninos na escola para que eles tenham amigos e outro convívio social que não seja restrito à casa da família, Nunes tem a resposta pronta. "O único problema que eu vejo é que os horários deles podem ser diferentes dos horários dos meus filhos e isso acaba sendo um elemento dificultador. Mas a escola não é e nem será o último ambiente socializador. Meus filhos brincam e têm amigos", afirmou.

No processo cível, o casal foi condenado a pagar 12 salários mínimos e rematricular os filhos na escola. Nunes recorreu da decisão e agora aguarda ansioso o momento em que os filhos farão as provas para, enfim, mostrarem se têm ou não capacidade intelectual.

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FONTE INFORMATIVA GLOBO.COM

Dorival Caymmi vira nome de rua no Rio




Homenagem foi publicada no Diário Oficial da prefeitura nesta terça-feira.
Prefeito determinou também luto oficial na cidade por três dias.
O cantor e compositor Dorival Caymmi, que morreu no sábado (16), aos 94 anos, foi homenageado nesta terça-feira (19) pela Prefeitura do Rio por meio de dois decretos: um que estabelece luto oficial na cidade por três dias, e outro que dá seu nome a uma rua no bairro do Leblon, na Zona Sul da cidade. A Rua Dorival Caymmi, antes conhecida como Rua B, começa na Avenida Visconde de Albuquerque, lado par, depois da Rua Capitão César de Andrade.

Nascido na Bahia, Caymmi veio para o Rio de Janeiro aos 24 anos, onde desenvolveu uma carreira reverenciada no Brasil e no mundo. Compôs inúmeras canções, como “Marina”, “Saudade de Itapuã”, “Modinha para Gabriela”, “Maracangalha”, “Você já foi à Bahia?”, “A Jangada voltou só”, “Oração de Mãe Menininha”, “O que é que a baiana tem?” e “Rosa Morena”, entre outros clássicos da Música Popular Brasileira.

O cantor morreu em sua casa, em Copacabana. Ele sofria de insuficiência renal e teve falência múltipla dos órgãos. Caymmi lutava contra um câncer renal desde 1999 e permanecia em internação domiciliar desde dezembro de 2007.


Caymmi era casado há 68 anos com a cantora Stella Maris e deixa três filhos, Dori, Nana e Danilo, também músicos, além de sete netos e cinco bisnetos.

rapidinho.